quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

terça-feira, 15 de maio de 2012

Grupos de Capoeira Cordão de Ouro Corumbá e Região do Pantanal MS





Organização dos grupos de capoeira em todo  o país é o desejo daqueles que reconhecem que essa prática  extrapola sua natureza cultural. Por isso  mestres, professores,  instrutores e adeptos  da prática da capoeira  estiveram reunidos em  Corumbá, no último  sábado, 12 de maio,  na sede do Imnegra  (Instituto da Mulher  Negra do Pantanal). A "Reunião Ampliada dos Grupos de  Capoeira Corumbá e  Região do Pantanal  ­ MS" contou com a  participação de representantes das cidades  de Campo Grande,  Anastácio, Miranda,  Nioaque, Guia Lopes,  Jardim, Sonora, Pedro  Gomes, Bela Vista, Ladário, além da cidade sede, Corumbá; de  Ouro Branco, no estado de Mato Grosso; e  da capital São Paulo. O encontro foi presidido por Ednir de  Paulo, presidente da  Imnegra, e levou à  pauta temas como o  cadastro nacional de  capoeira, a situação  dos grupos de capoeira no Estado e, em  especial, em Corumbá  e região do Pantanal;  Conselho de Mestres  e proposta para o Encontro Estadual de  Capoeira. "A presidenta Dilma  determinou que a capoeira seja organizada  para se tornar mesmo  patrimônio imaterial  cultural do Brasil.  Ela está meio dispersa e é preciso que em  cada estado do Brasil,  se crie esses conselhos sem interferir na  questão individual do  trabalho dos capoeiristas", disse Ednir ao  lembrar que a capoeira já  foi oficializada  como patrimônio imaterial nacional, porém  necessita de organização para que o movimento se fortaleça em  todo território nacional com representatividade e ações pontuais. Assim, o Conselho  de Mestres, que reunirá ao lado dos detentores do conhecimento  mais elevado da capoeira, entidades do movimento negro, servirá  como um instrumento  de fortalecimento da  prática. "Para nortear políticas públicas em  termos de espaço de  local adequado, de  estar aperfeiçoando  essa cultura dentro do  Brasil. O Conselho vai  servir para proteger a  individualidade dos  capoeiristas e desenvolver a capoeira em  todos os estados do  Brasil", avaliou Ednir  de Paulo em entrevista ao diário, lembrando que é a terceira  vez que reunião desta  natureza acontece em  Corumbá, colocando  o município à frente  de demais cidades de  Mato Grosso do Sul, o  que, inclusive, fortalece o movimento para  a realização, em outubro próximo, de uma  conferência estadual  de capoeiristas na cidade.  Marcos Henrique,  o contra-mestre Biro,  que é especialista em  História da África, esteve em Corumbá ajudando na mobilização  dos capoeiristas dessa  porção do Estado. Ele  lembrou que a profissionalização  do capoeirista é uma luta  antiga e que tem tudo  para se concretizar  desde que exista uma  organização entre  as  pessoas que a promovem e a praticam. "A capoeira é conhecida como movimento social, cultural  e folclórico. Hoje, nossa demanda é profissionalizar essa ação.  Fazer com que amanhã existam pessoas  que sejam profissionais, que vivam da capoeira, vivam de um  esporte que faz parte  da cultura dele, das  raízes de um povo",  avaliou o especialista que já acumula 26  anos na prática da capoeira. "A roda de capoeira é considerada um  patrimônio cultural  brasileiro, avançou  muito no país, principalmente com a lei  10.639/2003 que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira em  todas as escolas brasileiras. Assim, a capoeira pode ser utilizada  no currículo escolar",  ressaltou. João Paulo Pereira  do Amaral, consultor  da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a educação,  a ciência e a cultura) para o Patrimônio  Cultural Imaterial no  Mato Grosso do Sul,  não pode estar presente a esta reunião  por motivos pessoais,  mas ressaltou em carta enviada aos presentes que a roda de  capoeira busca o reconhecimento como patrimônio imaterial da  Humanidade. "É mais um passo  na consolidação da capoeira como expressão  original do povo brasileiro que se oferece aos  povos do mundo como  prática, atitude de  vida, pensamento, técnica, esporte, prazer,  arte e cultura",  diz o  consultor ao lembrar  que, neste sentido,  desde o último dia 04  reuniões estão sendo  realizadas em todo o  Estado. "Não é só mais  um título bonito para  colocar na parede nem  é mais um simples  reconhecimento para  compor discursos de  exaltação. Vai além. É  um pacto entre o Brasil (governo e sociedade) e o mundo para  aumentar as bases de  expansão das nossas  raízes. Um passaporte  a mais para abrir fronteiras e dar o tom brasileiro, detentor absoluto das raízes dessa  prática, no cenário internacional. O que se  abre é a possibilidade  de criação de mais estrutura e força política. Obriga governos e  instituições a um zelo  mais profundo no incentivo e manutenção  das políticas públicas  com investimentos  continuados e programas definidos a partir  do diálogo", esclareceu. Em Corumbá, existem cerca de 200 capoeiristas que desenvolvem a prática em  grupos, escolas e academias. Lívia Gaertner livia@diariocorumbaense.com.br Fotos: Lívia Gaertner Reunião ampliada aconteceu na sede do Instituto da Mulher Negra do Pantanal e foi comandada pela presidente,  Ednir de Paulo Evento contou com representantes das cidades de Campo Grande, Anastácio, Miranda, Nioaque, Guia Lopes,  Jardim, Sonora, Pedro Gomes, Bela Vista, Ladário, além da cidade sede, Corumbá; de Ouro Branco, no estado  de Mato Grosso; e da capital São Paulo Praticantes e mestres de capoeira buscam representatividade para fortalecimento em todo território nacional


http://www.bancadigital.com.br/dcorumbaense/reader2/

quarta-feira, 18 de abril de 2012

9º Festival America do Sul 2012

                                                                                                      
                  
EXPOSIÇÃO PROTÓTIPO DE ARTE PANTANEIRA DE JONIR FIGUEIREDO, 25 DE ABRIL A 25 DE MAIO DE 2012, LOCAL: MUHPAN - MUSEU DE HISTÓRIA DO PANTANAL, DAS 13:H AS 17h30, NOS IDOS DE 1991 A 1993, CONCEBEU AS "IMPRESSÕES RUPESTRES", COLETOU OS DESENHOS DAS CAVERNAS DOS GUIMARÃES EM MATO GROSSO (CENTRO GEODESICO DA AMÉRICA E DO PANTANAL DE CORUMBÁ E AQUIDAUANA.

 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

CAPOEIRA CORDÃO DE OURO - NATAL - GTI de 14 á 15 de Abril 2012

O presidente do Grupo de Capoeira Cordão De Ouro, Reinaldo Ramos Suassuna (Mestre Suassuna), convoca todos os integrantes do grupo que estejam sobre a responsabilidade de Irani Martins Dantas (Mestre Irani) a participarem do 1º Grupo de Treinamento Intensivo/GTI.

Palestrante: Sr. Reinaldo Ramos Suassuna (Mestre Suassuna).
Temas:
  • Treinamentos práticos e teóricos;
  • Cadastro Oficial (Alvará para ter direito ao uso do nome Cordão De Ouro);
  • Qualidade no atendimento;
  • Capacitação para melhor apresentação pessoal.

Data: 14 a 15 de Abril de 2012.
Horários: 14/03/2012 – Sábado de 09h;
15/03/2012 – Domingo a partir das 09h.
Local: Rua Quintino Bocaiúva, Cidade Alta, sem numero. (Sede do Grupo Cordão De Ouro Natal/RN)
Informações e Confirmação:
  • Valor do investimento à 35 Reais;
  • Data de pagamento à 28/02/2012 (Terça Feira);
  • Banco Caixa Econômica Federal
  • Dados para deposito à Agencia 0539 Conta Poupança 00039609-8
    em nome de Irani Martins Dantas
Telefones: (84) 9916 9005, (84) 8861 8788 e (84) 3662 1161

OBS: A CONVOCAÇÃO É PARA TODOS AQUELES QUE DÃO AULA E DE CORDÃO AZUL ACIMA QUE USEM O NOME DO MESTRE IRANI E MESTRE SUASSUNA, NO BRASIL E EXTERIOR. TODOS OS CONVOCADOS DEVERÃO PAGAR O VALOR DO INVESTIMENTO INDEPENDENTE DE ESTAREM PRESENTE NO GTI. O PAGAMENTO DEVERÁ SER REALIZADO ATE O DIA 28/02, NÃO PODENDO UTRAPASSAR ESTA DATA.

Att,
Mestre Suassuna (Presidente do Grupo Cordão de Ouro)
Mestre Irani (Diretor do Grupo Cordão de Ouro RN)

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Aulão com Mestre Durinho (CDO SP)

Nos dias 10 e 11 de fevereiro vai acontecer um Aulão com Mestre Durinho (CDO SP) voltado para apresentações culturais. O aulão inicia-se na sexta-feira (dia 10) a partir das 19:00 horas. As inscrições já estão abertas, tratar com o Mestre Irani. Valor: R$: 20,00 (vinte reais). http://cdomestreirani.blogspot.com/

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A capoeira está de luto - MESTRE DECÂNIO

A capoeira está de luto

O ano de 2011 foi um ano difícil para a capoeira com a morte de mestres importantes como o mestre Artur Emídio em Maio de 2011 e de Mestre João Pequeno em Dezembro do mesmo ano. Com eles perdemos as memórias e as vivências de um passado glorioso e rico da capoeira que ainda está por resgatar.
Para além do aspecto da memória da capoeira atravês da história oral transmitidas pelos antigos mestres, devemos ter em conta a dignidade de pessoas que dedicaram uma vida por esta arte afro-brasileira, por sua preservação e continuidade, tal com foram ensinados por seus mestres. Mestre Decânio estava, na atualidade, para a capoeira Regional de Bimba tal como estava Mestre João Pequeno para a capoeira Angola criada por Mestre Pastinha. Foram eles guardiões de um legado valioso que marca a contemporaneidade da capoeira.
Nota de falecimento mestre Decânio
Mestre Decânio, faleceu na manhã desta quarta-feira 01º de Fevereiro de 2012 em Aracaju a 11 dias de comemorar seus 89 anos.Ângelo Augusto Decânio Filho, Mestre Decânio, nasceu em uma segunda-feira, 12 de fevereiro de 1923. Era o mais “idoso” dos discípulos de Mestre Bimba que ainda vivia. Era a maior autoridade no mundo sobre a Capoeira Regional de Mestre Bimba. Médico de profissão, esteve ao lado do Mestre desde 1938, dispensando-lhe atenção filial, cuidados médicos, assessoramento em assuntos relacionados com a administração da Academia, estudo de novos golpes e contragolpes, e o estabelecimento de normas e regras destinadas ao aperfeiçoamento do ensino da luta. Em decorrência deste relacionamento, tinha o privilégio de ser o único detentor dos segredos e das manhas do Mestre. Escreveu vários livros sobre Capoeira, agrupados na Coleção São Salomão, editada por ele próprio. Sua obra é citada (por Mestre Damião) como “a verdadeira Bíblia da Capoeira”.

http://www.jogodemandinga.com/

sábado, 31 de dezembro de 2011

Caminhada em defesa da Liberdade Religiosa acontece esta tarde


Religiosos e integrantes de entidades ligadas à cultura afro-descendente promoverão nesta quinta-feira, 29 de dezembro, a "Caminhada em defesa da liberdade religiosa". A manifestação foi decidida em reunião ocorrida no final da tarde de terça-feira, dia 27, na sede da Gerência da Promoção da Igualdade Racial, onde se reuniram representantes de várias entidades da cidade a fim de definirem uma forma de exporem a indignação com a decisão tomada pela Diocese de Corumbá de não realizar a já tradicional missa do dia 30 de dezembro com a presença de candomblecistas na igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária, seguida da lavagem da escadaria.

Na visão dos religiosos e entidades, a não realização da missa que acontecia desde 2002, foi um ato de discriminação, atitude negada pelo bispo diocesano Dom Martinez Álvarez. "Não é que haja animosidade, em absoluto, mas nosso nível de comunhão ainda não é tão profundo para podermos compartir (partilhar) a eucaristia que, para nós, é momento de comunhão mais profundo dentro da igreja católica Quando tomamos uma decisão, ela não é leviana, é fruto de ponderação. Tomamos não pensando em voltar atrás. Repito que, com base na opinião de alguns fieis, e no que acontece na Bahia, que também não abre as portas (da igreja), nós decidimos por não realizar a missa no dia 30 de dezembro na igreja Matriz. Nós não queremos ser diferentes do Brasil, não queremos inventar moda", declarou ao Diário em entrevista anterior.
A caminhada terá concentração no Jardim da Independência, às 17 horas, e seguirá trajeto pelas principais ruas da área central da cidade (Dom Aquino - Frei Mariano - Delamare - Antônio Maria), chegando até a frente da Igreja Matriz onde os participantes permanecerão em silêncio enquanto capoeiristas, simbolizando os guerreiros africanos, farão uma apresentação.
Na sequência, a caminhada descerá a ladeira Cunha e Cruz com destino ao Teatro de Arena do Porto Geral de Corumbá, onde será dado início ao 3º Ritmos do Atabaque, evento que, através das apresentações de cânticos da umbanda e candomblé, busca promover a união entre as pessoas, desfazendo os mitos em torno das religiões de matrizes africanas.
"Será uma caminhada pacífica na qual chamamos todos para participar, pois apesar de ser motivada por uma discriminação religiosa, estaremos nos manifestando contra todo tipo de discriminação", explicou o babalorixá Zazelakun Clemílson Medina ao solicitar que a população leve cartazes e faixas.Já confirmaram participação na Caminhada, o Imnegra (Instituto da Mulher Negra do Pantanal), IMKOP (Instituto Madê Korê Odara do Pantanal), grupo de capoeira Cordão de Ouro, a seccional da FECAMS (Federação de Cultos Afro-brasileiros e Ameríndios de Mato Grosso do Sul), Acoglet (Associação de Gays Lésbicas e Travestis), ONG DASSC ((Dignidade, Ação, Saúde, Sexualidade e Cidadania) e as comunidades quilombolas Aquirrio, Acteo, Acodfal e Iccab.

Religiosos rezam e jogam capoeira em porta de igreja onde missa foi proibida



Vestidos com trajes que remetem às raízes africanas, religiosos da umbanda e do candomblé promoveram no final da tarde desta quinta-feira, 29 de dezembro, a "1ª "Caminhada em defesa da liberdade religiosa". O ato foi uma forma encontrada pelos religiosos para exporem a indignação com a decisão tomada pela Diocese de Corumbá de não realizar a já tradicional missa do dia 30 de dezembro com a presença de candomblecistas na igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária, seguida da lavagem da escadaria.
A caminhada teve concentração no Jardim da Independência e partiu de frente da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, na rua Dom Aquino, percorrendo as ruas Frei Mariano, Delamare, Antônio Maria Coelho, chegando até à frente da Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária. Apesar de a igreja estar com as portas abertas, pois se preparava para receber fieis para uma missa, os religiosos não entraram no prédio e, do lado de fora, deram as mãos e rezaram o "Pai Nosso". Na sequência, uma roda de capoeira foi aberta.
"O jogo de capoeira não é uma afronta, é para sentir Ogum, o orixá guerreiro, chegar, para sentir os orixás homens e mulheres alentaram essa carga negativa que foi gerada e limpar esse espaço de discussão para que seja feita a lavagem das escadarias não somente em nome da tradição, mas por amor no coração", disse o babalorixá Zazelakun Clemílson Medina que aproveitou para afirmar que nesta sexta-feira, 30 de dezembro, repetirá o ato da lavagem da escadaria da igreja como vem fazendo desde 2002. "Eu respeito a casa de Deus, e sei que esse Cristo vivo estará do lado de fora, olhando os fiéis que estarão ali para adorá-los", disse ao Diário.





CORUMBÁ/MATO GROSSO DO SUL

Integrantes do candomblé lavam escadaria da igreja Matriz

As portas fechadas da igreja e a não realização da missa que congregava católicos e representantes do Candomblé, não tiraram a beleza da já tradicional Lavagem da Escadaria da Matriz de Nossa Senhora da Candelária com água de cheiro e flores. A celebração, realizada na noite da sexta-feira, 30 de dezembro, chegou a décima edição este ano. A primeira ocorreu em 2002.

O babalorixá Zazelakun Clemílson Medina, um dos principais organizadores da Lavagem da Escadaria, disse não temer que a iniciativa se perca com o passar dos anos em função da negativa da Diocese de Corumbá em não permitir a entrada deles na igreja para participar da missa, que habitualmente antecedia a cerimônia, e manter as porta fechadas durante a celebração da religião de matriz africana.
"Quando vejo pessoas que não são do Candomblé chegando aqui, percebo que essa celebração só tem a ganhar força. Essas pessoas vieram porque viram que nossas palavras têm força. Mesmo que esteja sozinho, enquanto vida o Cristo Vivo me der, estarei aqui nessa porta", afirmou o babalorixá Zazelakun a este Diário.
Clemilson lembrou que o gesto de lavar os degraus da escada da primeira igreja construída em Corumbá traz em seu significado maior "a inclusão" das famílias afrodescendentes com as católicas. "Quando pedi essa união foi para quebrar qualquer tipo de preconceito e mostrávamos que as religiões estavam se unindo. A cerimônia é feita nisso, mostrando que a gente lava com água de cheiro as escadarias onde o Deus vivo passa e também seus fiéis", reforçou.
Inspirada em uma tradição baiana, a lavagem foi rápida, enquanto o babalorixá Clemílson rezava na língua Iorubá (idioma africano), mães e filhas de Santo entoando cânticos cumpriam a missão de purificar a passagem da igreja.

"Dá uma tristeza [ver a porta fechada], mas o barulho desse balanço em que as crianças brincam na praça seria para mim o soar dos sinos", resumiu assim, o Zazelakun Clemílson Medina, o sentimento dos representantes do Candomblé.

domingo, 11 de dezembro de 2011

MESTRE JOÃO PEQUENO DE PASTINHA - LUTO

O mestre João Pereira dos Santos, mais conhecido como JoãoPequeno de Pastinha, morreu na tarde desta sexta-feira (9) aos 93 anos, 79deles dedicados à capoeira. O corpo do capoeirista, que faleceu vítima decomplicações decorrentes de uma infecção intestinal, será enterrado nestesábado (10), às 16h, no cemitério Bosque da Paz, em Salvador. Mestre JoãoPequeno é o mais antigo discípulo de Mestre Pastinha, considerado o grande difusorda capoeira angola no país. Ele nasceu no município de Araci e, aos 25 anos,mudou-se para a capital baiana, onde se inscreveu no Centro Esportivo deCapoeira Angola, coordenado por Mestre Pastinha, e começou a praticar a arte. Ocapoeirista completaria 94 anos no dia 27 deste mês.



domingo, 4 de dezembro de 2011

COLONIA DE FÉRIAS DA CDO AQUIDAUANA / MATO GROSSO DO SUL

COLONIA DE FÉRIAS DA CDO AQUIDAUANA / MATO GROSSO DO SUL

17 a 18 de Dezembro de 2011

ORGANIZAÇÃO: C.MESTRE SADÃ e INSTRUTOR CHARUTO

DIREÇÃO: CDO/MS

SUPERVISSÃO: MESTRE IRANI e C.MESTRE PERNAMBUCO

CONTATOS: (67) 9239-2216


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

AULAS DA CORDÃO DE OURO MATO GROSSO DO SUL - NOVAS ACADEMIAS

Segundas e Quintas

das 18:30 as 20:00hs

Sabado

das 09:00 as 11:00hs

Ladário - Mato Grosso do Sul

Cont. 0**67-9269-4599
Contramestre Pernambuco

Segundas, Terças, Quarta


das 18:30 as 20:30hs


Sextas e Domingos


18:30 as 19:30hs


Cont. 0**67-9201-7624


Prof. Bob


MUNDO CAPOEIRA

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